Never say Never - The Fray

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Liberte-se!

Ninguém sabe o quanto é bom quebrar a cara. Sério, mesmo, é muito bom. Acho que o problema é que todo mundo esquece de olhar o lado bom das coisas ruins. Perdi a força, quis desistir, mas lembrei que eu me amo, acima de qualquer cara. Acabei descobrindo tantos segredos sobre mim que perco até as contas, coisas que ninguém precisa saber. Descobri também o quanto posso perder a vergonha na cara quando quero, posso dizer coisas que antes me pareciam tão... Inapropriadas, é, acho que é isso. Não que eu queira colocar desculpa em um ditado que repetem por aí, mas fala a verdade, se você não viver por você e fizer o que tem vontade, quem vai fazer? O que não deve ser contado você faz como eu, conta só pra você, ninguém precisa saber.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Enquanto você está aí...

Do outro lado da rua senta um casal de velhinhos de mãos dadas e sorrisos largos. No primeiro andar do prédio ao lado se esconde uma mulher no armário da esposa do tal. Em algum lugar da cidade tem um moço tímido tentando tirar a marca do batom da colega de trabalho do colarinho, enquanto um assalto acontece em plena luz do dia na avenida principal. O mundo está andando e você aí, pensando no seu coração quebrado. Egoísta. Para de pensar que seu umbigo é lindo e que só você tem problemas no mundo. Acorda pra vida porque ela já acordou há muito tempo e você anda meio atrasado, se não percebeu.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

[...]

Esquece. Não vou atrás de ninguém. Não mais. Ontem eu quis desesperadamente a sua companhia lá naquele banco da praça, quis ficar ali com você a noite toda se pudesse. E quando fui embora pensei em te ligar, dizer pra voltar amanhã, vir me fazer sorrir. Mas não. Hoje eu acordei e pensei que seria melhor não, eu não quero me apegar em ninguém, não quero precisar de ninguém. Quero seguir livre, entende? Mesmo que isso me faça falta, alguém pra me prender um pouquinho. Vou me esquivar de todo sentimento bom que eu venha a sentir, não levar nada a sério mesmo. Ficar perto, abraçar de vez enquando, sentir saudade, gostar um pouquinho. Mas amar não, amar nunca, amar não serve pra mim. Prefiro assim!

- Caio Fernando Abreu

My Angel.


Ah meu anjo, se soubesse um terço do tanto que penso em você, ah se soubesse. Me esqueço das fatias de saudade que tento matar todos os dias só para preencher todas elas com a sua presença. Qual cheiro será que você tem? Morango ou hortelã? Aposto que deve ser aquela mistura gostosa entre o cheiro do shampoo que ficou no travesseiro noite passada e aquele leve aroma de roupa lavada. Aposto minhas sete vidas que somos tão opostos a ponto de não cabermos em um só lugar numa única harmonia, sem birras, brigas e manhas. Nem que eu tivesse apenas uma, eu apostaria sem medo qualquer tipo de coisa com você, até conseguir um beijo ao final. A verdade é que já apostei minha única vida, e não foi em mesa de bilhar ou em jogo de futebol, foi num tal de campo minado com seu nome, jogo fácil. Você é forte, meu anjo, sabe me dobrar. Vamos ficar de mãos dadas, não vamos nos deixar morrer. Te quero perto, junto, quero sempre, te procuro sempre. Mas é só porque é meu, anjo meu.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Uma parte da minha felicidade


E tem aquelas pessoas que você aprende a amar apesar de tudo. Momentos que não há tempo que consiga apagar, conversas, sorrisos, conselhos, brigas. Abraços apertados, apertos de mão, olhares de aprovação ou desaprovação. Alguns que se vêem todo dia, outros que não se vêem já fazem dias, meses, anos. Momentos que não precisam que sejam para sempre, se eternizar na memória basta, são suficientes. São mãos, braços, olhos, afagos, abraços, carinho. Os melhores e mais bonitos. Que, aliás, não amo apesar de tudo, mas sim por causa de tudo. São vocês, meus amigos. Obrigada por tudo.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Um novo báu.

Tenho ainda tantas cicatrizes, marcas, poços e afins. Tenho tantos medos e receios guardados. Cartas antigas, lembranças e memórias de dias atrás. Quase um baú de recordações, do qual eu joguei a chave fora e abri  um outro, cheio de esperança e pronto para algo novo. Te olho e tenho vontade de te puxar pelo braço e sentar contigo, te contar minha história, minha vida, abrir meu coração e ver você folheando página por página me perguntando o que significa cada borrão, cada página riscada, cada linha marcada a caneta. Contar coisas e casos. Te confessar que sou muito mais do que isso que todos vêem e tentam imaginar de mim. Ler o que te escrevi e descrevi. Ver teus olhos brilhando de encontro aos meus com uma felicidade tamanha. Talvez eu consiga. É hora de pagar pra ver. Pague pra ver. Pra me ver.

Dedicado á um certo alguém.

sábado, 27 de agosto de 2011

O que é o certo?


Certo que nem tudo me convém. Certo que existe o que é bom e o que é ruim, mas nada é totalmente predefinido. Correr atrás e se permitir à opções novas não é um crime, até porque quem não arrisca, meu bem, não petisca.